Antes quisesse ela se abrir, mas por dentro tudo queimava, não era azul, era vermelho o fogo.
Diz ela que doia, por isso sentiu-se na necessidade de começar a escrever para aliviar seu coração.
As vezes se perde nas linhas e deixa evidente seus sentimentos, mas conseguia em linhas um tanto tortas, expressar o que lhe aborrecia.
As palavras como boas companheiras formavam uma invisível barreira na qual só ela conseguia se esconder.
Pois com estas conseguia um refúgio único e que a protegia, que a segurava nos momentos de queda.
Inevitável são os acontecimentos, e mais ainda suas consequências.
Quantas palavras e linhas tortas são necessárias para a montagem de uma morada segura e sólida .
ai que lindo! ai que lindo!
ResponderExcluirsua esnobe! há quanto tempo e como nos tem privado desta possibilidade de contemplação?
ahahaha' é que eu estava por ai sem papel nem lápis. mas agora que os tenho, escreverei com frequência ((:
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